apenas este blog foi feito para espresar meus semtimentos em poesias que são geradas com o purro sentimento gotico....
sábado, 2 de julho de 2011
ossama tekú laden.... o terrorista do bairro putim
este video foi criado por mim e por meu primo.... este video fiko iraddo.....
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Aos Cemitérios Esquecidos
Aos Cemitérios Esquecidos
Eis o lugar de arrepios aos estúpidos
És onde minhas doces lágrimas descarrego
Noites e noites, morada de meus devaneios distraídos
E aos túmulos e a solidão me apego
Tamanha distração que nem licença peço
Ao me deitar sobre sepulturas particulares
Anjos mortos solitários em seus lares
E nessa morbidez lúgubre padeço
Um mar imenso de estacas e cruzes
Anjos de mármore, sinais da morte
Aqui na eterna escuridão, jamais acendam luzes
Nessa desgraçada vida nunca tive sorte
O barulho do mundo foi minha tortura
Aqui no mar do esquecimento, a paz é minha cura
Se na vida nunca tive sorte
É então que nesse cemitério prefiro a morte
Eis o lugar de arrepios aos estúpidos
És onde minhas doces lágrimas descarrego
Noites e noites, morada de meus devaneios distraídos
E aos túmulos e a solidão me apego
Tamanha distração que nem licença peço
Ao me deitar sobre sepulturas particulares
Anjos mortos solitários em seus lares
E nessa morbidez lúgubre padeço
Um mar imenso de estacas e cruzes
Anjos de mármore, sinais da morte
Aqui na eterna escuridão, jamais acendam luzes
Nessa desgraçada vida nunca tive sorte
O barulho do mundo foi minha tortura
Aqui no mar do esquecimento, a paz é minha cura
Se na vida nunca tive sorte
É então que nesse cemitério prefiro a morte
quinta-feira, 28 de abril de 2011
perdido na floresta de pedra
estou perdido numa floresta
de pedra.não vejo mais nada
somente violencia e ingratidão.
quando chegamos perto de alguém
este alguém nos trata como lixo.
perdido na imensa prisão fria
que es este mundão aforra.
o que farei aonde e a saida
deste prisão? ninguém sabe
e ninguém viu ou voltou vivo
desta saida..
perdido pelo um amor
quando eu te conhesi meu amor
eu era uma pessoa que não sabia
os lemites da vida e não sabia
oque o mundo estava me
dando em troca.
eu me acabava com bebidas,
não tinha lemites minha vida era
fria sem graça, meu motivo de
estar vivo não tinha nada ver.
quando te conheci minha vida mudou
eu me regenerei mudei por voce, eu
largei tudo somente para esta ao teu lado,
passei nececidade por que queria esta
ao teu lado, passei fome, sede, sono , fui
humilhado espulço de lugares, mais
não me arependia de nada disso se fosse
possiveil eu faria tudo isso so para
estar ao teu lado nova mente.
mais o tempo e rude comigo, ele me tirou
quam eu mais amei nesta vida, esta pessoa
me mostrou oque significa ser amada e ter
amor com quem o ama.
me sinto agora um inutil por não poder
estar ao teu lado te ajudando, cuidando de voce
meu amor.
mais sei que não posso esta perto de voce. ha vida e dura comigo.
Penso que um dia poderei ser feliz?
mais meu coração me responde
acho que não...
sem remedio
Sem Remedio
Aqueles que me
tem muito amor
Não sabem o que
sinto e o que sou
.Não sabem que
passou, um dia,
a Dor
À minha porta e,
nesse dia, entrou.
E é desde então
que eu sinto este
pavor,
Este frio que
anda em mim,
e que gelou
O que de bom me
deu Nosso Senhor!
Se eu nem sei
por onde ando e
onde vou!
Sinto os passos da
Dor, essa cadência
Que é já tortura
infinda, que é
demência!
Que é já vontade
doida de gritar!
E é sempre a
mesma mágoa,
o mesmo tédio,
A mesma angústia
funda, sem remédio,
Andando atrás
de mim, sem me
largar!
SOLIDÃO MALDITA..QUE ME PERSEGE.
Na falta de você a distancia...
Já se faz tamanha...
Cada um segue seu destino...
Em avenidas paralelas...
Onde em essência somos...
Seres similares...
Nas janelas planto flores...
Semeando no vento...
Toda a minha verdade...
No teu olhar de mistério...
Observo o meu mundo...
Ainda irreal...
Onde de meus olhos...
Brotam lagrimas nesta...
Ausência de ti agora...
Uma inquietude dentro de mim...
Indefesa silencia-me...
A este encanto teu...
Nas margens da mente...
Minha calma se faz presente...
Onde aqui sou eu e você...
Do silencio inocente...
De nós dois...
Está sintonia...
Que brinca comigo...
Nesta ausência de ti...
ILUSÃO
ilusão maldita.
Quantas vezes sonhamos Quantas vezes
nos decepcionamos Corremos atráz de
nos mesmo Sem saber o que nos vem
átona Fantasiamos nossas vidas Criamos
aquilo que não existe Abrimos os olhos
Nos deparamos com a mentira Segundos
com os olhos fechados Vidas inteiras se
passam Olhares no seu rosto Minha mente
vagueia Vejo sua pessoa Penso na sua boca
Sinto teu cheiro Minha mente acaricia sua
pele Numa noite fria de solidão Aqueço-me
com sua presença Quando não te vejo Você
esta sempre ali para mim Quando não liga
para mim Ficamos horas conversando
Quando não faço nada direito Abraça-
me forte e não me deixa triste Creio eu
estar louco Fantasiando tudo isso Mesmo
isso sendo uma ilusão Para mim isso
sempre será real.
Quantas vezes sonhamos Quantas vezes
nos decepcionamos Corremos atráz de
nos mesmo Sem saber o que nos vem
átona Fantasiamos nossas vidas Criamos
aquilo que não existe Abrimos os olhos
Nos deparamos com a mentira Segundos
com os olhos fechados Vidas inteiras se
passam Olhares no seu rosto Minha mente
vagueia Vejo sua pessoa Penso na sua boca
Sinto teu cheiro Minha mente acaricia sua
pele Numa noite fria de solidão Aqueço-me
com sua presença Quando não te vejo Você
esta sempre ali para mim Quando não liga
para mim Ficamos horas conversando
Quando não faço nada direito Abraça-
me forte e não me deixa triste Creio eu
estar louco Fantasiando tudo isso Mesmo
isso sendo uma ilusão Para mim isso
sempre será real.
sonho ou ilusão
Sonho ou Ilusão
Não sei se foi sonho ou pura ilusão.
Só sei que precisava de você com sofreguidão.
Para acalmar meu coração.
Vivi tantos amores, tanta paixão,
Porém, sempre vivi numa escura solidão.
Com você, conheci a felicidade a imensidão.
Conheci a saudade, a paixão e a ambição.
Conheci a loucura, a dor de uma desilusão.
E a insensatez da entrega de um coração.
Quantas doideiras, fiz por lhe amar.
Quantas torturas tive que suportar.
Por só em você pensar.
Porém você muito ingrato,
não soube se dar.
Muito menos soube me amar.
Até hoje, choro a ilusão perdida.
Procuro acalmar a dor sofrida,
Causada pela sua partida.
Sonhar acorda, foi essa a saída,
Para curar e sanar essa ferida.
amor em temporal
Confesso que parei no tempo...
Apesar das marcas registradas durante o longo das estradas.
Ou ele me deixou pra trás, correndo veloz demais...
Houve expressivas mudanças...
Por fora!
Por dentro continuo a mesma...
Antes e agora.
Às vezes me sinto idiota nessa realidade ilusória.
Ser anormal, atemporal!
Felicidade irrisória...
Idiotice que me faz sorrir pra quem me vê assim...
E de repente gargalhar até chorar, de rir...
De mim.
Ainda vivo meu primeiro amor!
Único!
Outros eu já esqueci...
Com o mesmo
ardor de adolescente, a mesma paixão crescente...
Como se fosse hoje o tempo em que me perdi.
Tantos anos se passaram...
Quantas águas rolaram desde que ele se foi,
deixando terna saudade que nunca deixo morrer...
Camuflo-a de cores vivas e dela tento sobreviver.
Sua música ao piano...
No palco, minha dança,
ilusões por trás dos panos, palavras de esperança,
gestos de amor, beijos de batom na flor...
A doce entrega!
Emoção!
Vida a pulsar!
Coração!
Ainda danço.
Sem pano vermelho...
Sem palco, sem aplausos...
Frente ao espelho!
Reverencio a mim mesma...
Revejo...
Vibro com o que vejo!
Seu verde olhar a me incitar...
E me ouso em passos inusitados que
mantenho guardados para meus momentos calados...
E seu piano toca...
E me toca, ainda mais suave...
Mesmo em tom mais grave.
Notas musicais irradiando claves de sol...
a solfejarem... me sussurrarem...
Trazendo-o bem junto a mim.
Amor sem fim!
Sou feliz desse jeito.
Insensata, mil defeitos...
A vida não é um tratado e ninguém é perfeito.
Escuto minha alma que tudo vê e pressente...
E revivo no presente o grande amor do passado.
tudo ilusão
Tudo ilusão...
Um amor desse tamanho não se mata assim.
Sonhei tantas vezes com o momento de te deixar que
cheguei a te odiar.
Te amava e te odiava, te odiava mas te amava.
E te sufocava com meu desejo.
E me viciava.
E me afogava.
E me afundava.
Eu estava doente de você.
Passa, isso passa com o tempo – diziam para mim
Hoje tenho que dizer que tinham
razão.
Ainda te amo.
Mas calmo, suave.
Ainda te amo.
Mas me permito amar outras pessoas.
Ainda te amo.
Mas me permito viver sem você.
Ainda te amo.
Mas existo pra mim.
Mas ainda te amo
me venci, mais te matei dentro de mim.
“Achei que aquela dor fosse
durar para sempre,
de tanto que doía.
Não era dor física,
daquelas que a gente põe
a mão pra amenizar.
Era dor de amor.
Não tive a sorte
de um amor tranqüilo.
Sentia o coração
sendo rasgado, em finos
trapos, bem devagarinho.
Doendo...
Rasgando...
Ferindo...
Sangrando...
E a cabeça só lembrava:
você.
O chão que
me faltou aos pés era
o buraco em que
eu queria me enterrar.
Mas queria viver!
Viver pra te
ensurdecer de tanto gritar
eu te amo, explodir meus
pulmões de tanto chorar,
me matar pra ver se
te matava, te matar
pra ver se renascia.
Eu sorria quando tu
sorrias, eu chorava quando
tu choravas.
No fundo, só queria te fazer
sentir aquilo que eu sentia,
te sobreviver do meu amor.
Quantas vezes quis
abrir teu peito, te
arrancar o coração e
colocar o meu no lugar.
Toma!
Experimenta me
amar como eu te amo.
Toma!
Quantas vezes
quis rasgar meu peito, te
tirar lá de dentro e dizer: “
Vai!
Segue teu caminho e
esquece que eu existo, já
não te preciso mais!”
Me venci.
Te matei em mim.
durar para sempre,
de tanto que doía.
Não era dor física,
daquelas que a gente põe
a mão pra amenizar.
Era dor de amor.
Não tive a sorte
de um amor tranqüilo.
Sentia o coração
sendo rasgado, em finos
trapos, bem devagarinho.
Doendo...
Rasgando...
Ferindo...
Sangrando...
E a cabeça só lembrava:
você.
O chão que
me faltou aos pés era
o buraco em que
eu queria me enterrar.
Mas queria viver!
Viver pra te
ensurdecer de tanto gritar
eu te amo, explodir meus
pulmões de tanto chorar,
me matar pra ver se
te matava, te matar
pra ver se renascia.
Eu sorria quando tu
sorrias, eu chorava quando
tu choravas.
No fundo, só queria te fazer
sentir aquilo que eu sentia,
te sobreviver do meu amor.
Quantas vezes quis
abrir teu peito, te
arrancar o coração e
colocar o meu no lugar.
Toma!
Experimenta me
amar como eu te amo.
Toma!
Quantas vezes
quis rasgar meu peito, te
tirar lá de dentro e dizer: “
Vai!
Segue teu caminho e
esquece que eu existo, já
não te preciso mais!”
Me venci.
Te matei em mim.
um sonho num pesadelo..

UM SONHO NUM PESADELO.

pode, quem parte, francamente aqui vir confessar-te que
bastante razão tinhas, quando comparaste meus dias a
um sonho. Se a esperança se vai, esvoaçando, que me
importa se é noite ou se é dia... ente real ou visão fugidia?
De maneira qualquer fugiria. O que vejo, o que sou e
suponho não é mais do que um sonho num sonho. Fico em
meio ao clamor, que se alteia de uma praia, que a vaga
tortura. Minha mão grãos de areia segura com bem
força, que é de ouro essa areia. São tão poucos! Mas,
fogem-me, pelos dedos, para a profunda água escura. Os
meus olhos se inundam de pranto. Oh! meu Deus! E
não posso retê-los, se os aperto na mão, tanto e tanto?
Ah! meu Deus! E não posso salvar um ao menos da
fúria do mar? O que vejo, o que sou e suponho será
apenas um sonho num sonho apesar que se parecia
com um eterno pesadelo que numca queria acabar..
Vermelho Rubro

Vermelho Rubro

Veja o vermelho rubro em
cada verso que escrevo
manchando uma folha em
branco, do vermelho intenso
que me escorre pelos dedos.
Vermelho rubro... do corte
feito em meus sentimentos,
derramado no manuscrito
que deixo, letra por letra
escorridas dos meus
pensamentos.
Manuscrito de sangue em
cada verso que escrevo,
vermelho rubro... que me
escorre pelos dedos.
Deixarei lindas rosas rubras...
despetaladas sobre o
manuscrito, tão vermelhas
e vivas, quanto o amor
que sinto com o
vermelho rubro
escorendo em
meu peito.
com meu
coração
em suas
mãos.
Triste Melancolia
Triste Melancolia
Nos pensamentos perdida
Longas são as horas vazias
Horas de triste melancolia
Estática de tanta apatia
Cravada a ferro e fogo
Desfaleço no roseiral
Que me recebe e me marca
Com suas lágrimas de sangue.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
☥ A doçura de um anjo ☥
A Doçura de um Anjo
Perdido entre as asas de um anjo.
Não consigo distinguir o que é real.
Perdido na doçura de um encanto.
Arrepio-me ao sentir um estranho sopro em meu pescoço.
Mas me surpreendo na curiosidade que mostra o meu corpo.
Preso na tortura de uma razão.
Vencida pelos meus desejos.
Estou preso entre doçura e lágrimas.
Estou preso entre amor e ódio.
Presos entre sorrisos e lágrimas.
Amarrados por nossos corações.
Que vá embora a saudade que me domina.
Que vá embora encontrar seu destino
E venha mais uma vez iluminar o meu caminho.
Mostre-me a paz que eu vejo em meus sonhos.
Perdido nas carícias de um anjo.
Surpreendo-me no desejo que mostra o meu corpo
Quando sinto o teu sopro no meu pescoço.
Surpreendo-me ao me entregar às carícias de uma loucura.
Sinto em meu corpo a tortura do meu subconsciente.
Amarrada aos braços de um anjo.
Entrego-me a uma loucura.
E que se vá as razões que ficam a me dominar.
Estou preso na doçura de um anjo,que foi embora
e nunca ira voltar.
ESCRITO POR :
LORD LUY
Obrigado pela sua atenção minhas caras crianças da noite....
ha tristesa
A tirstesa e um sinal de fraquesa e um sentimento vazio só quem senti e porque nao tem coragen de espresa seu maior sentimento.
minha outra vida
Minha outra vida .
Vejo almas morrendo naquele momento,
Ouço gritos de dor e sofrimentos,
Lamento-me, lamento,
Pelas almas que estão sofrendo no momento.
Em minha fria face congelada pelo tempo eu já...
Não agüento... Não agüento...
Tanto sofrimento.
Almas a gritar eu a chorar, a implorar por um pouco de paz,
Paz que eu já tive, e será que terei novamente?
Errei o caminho agora irei de pagar.
Desejo um pouco de luz, pois,
Minha alma já não ver, e meu corpo já não sente a tua presença,
Agora nada me resta fora, mas dentro existe um pouco de...
Esperança, coagulada no canto da minha outra vida
ultimo suspiro
Último suspiro
Why can´t you see?
Veja o nada em que me toreni
Teu silêncio é sufocante
Você poderia ver se notasse a minha medíocre existência
Não feche seus olhosagora
Logo agora que preciso de ti
Estenda a tua mão e me tire desse escuro
Aqueça-me nesse frio mórbido,nessa noite triste
Faça-me viver novamente...se é que um dia eu estive viva
Queria sonhar novamente...
Mas tudo o que acontece é você vir,invadir a minha mente confusa
e assombrá-la,consumindo o único resto de sanidade que há em mim
Enfraqueço nesse silêncio,seus olhos tão distantes que preferem fitar o nada que a mim
Não consigo dizer uma só palavra
Isso vai acumulando,acumulando,me envolvendo...
Me sufocando,me possuindo,me matando...
Despedaçada...
Veja o que está diante de ti,não feche os olhos
Não seja mais um a fazer isso comigo
Este é o meu último suspiro que deixo para ti...
Why can´t you see?
Veja o nada em que me toreni
Teu silêncio é sufocante
Você poderia ver se notasse a minha medíocre existência
Não feche seus olhosagora
Logo agora que preciso de ti
Estenda a tua mão e me tire desse escuro
Aqueça-me nesse frio mórbido,nessa noite triste
Faça-me viver novamente...se é que um dia eu estive viva
Queria sonhar novamente...
Mas tudo o que acontece é você vir,invadir a minha mente confusa
e assombrá-la,consumindo o único resto de sanidade que há em mim
Enfraqueço nesse silêncio,seus olhos tão distantes que preferem fitar o nada que a mim
Não consigo dizer uma só palavra
Isso vai acumulando,acumulando,me envolvendo...
Me sufocando,me possuindo,me matando...
Despedaçada...
Veja o que está diante de ti,não feche os olhos
Não seja mais um a fazer isso comigo
Este é o meu último suspiro que deixo para ti...
Saudações crianças da noite!
Saudações crianças da noite!
me desculpem,mais tive que deixar o meu sombrio blog por motivos de força maior!
espero que entendam e possam me desculpar!
agora estou de volta e possamos nos apreciar as belas poesias goticas...
Mais uma vez me desculpem...... que sua vida se revele e te mostre sua propia ecencia..
de estas aqui mais uma vez, neste mundo que so nos traz descepisões..
me desculpem,mais tive que deixar o meu sombrio blog por motivos de força maior!
espero que entendam e possam me desculpar!
agora estou de volta e possamos nos apreciar as belas poesias goticas...
Mais uma vez me desculpem...... que sua vida se revele e te mostre sua propia ecencia..
de estas aqui mais uma vez, neste mundo que so nos traz descepisões..
FELICIDADE MORBIDA
FELICIDADE MORBIDA
O que seria da vida
Sem a luz da tua alma a me lumiar
Como seriam os meus dias
Sem o ardor do teu altar
Pra que caminhar pelas trevas
A procura do lenitivo
Se hoje podemos encontrá-lo
No declínio do teu abismo
É mórbida flor, porém
Delicada e deslumbrante
Que sacia tão voraz vazio
Do meu semblante
É fruto negro e proibido
É lança no peito ferido
São ondas que tocam as nuvens
E inundam o pequeno infinito
Um castelo de espelhos
Na areia do meu tempo
O sangue quente derramado
Das veias do desespero
É nobre escuridão
Que devora as estrelas
É o frio do coração que
Congela minha tristeza
Vivo pela morte
Numa sede vampirística
Do livro sou as páginas
Macabras e místicas
Reflito no teu ego
A imagem mais nítida
Do alquimista a procura
Da amarga utopia
Sinto calor em teus lábios
Escuros no beijo
E vejo a lua através
Dos teus olhos negros
Sigo pregado em tua cruz
Ferido pelos espinhos do teu ódio
Envelheço mil anos
Por segundo ser tão lógico
São as asas que ardem em chamas
E me levam ao vale da solidão
Onde encontro meu abrigo
Em tal sentido sem razão
Pois tu és canção lírica
Que reluz minha alma agora
Teu sentimento obscuro
É minha felicidade mórbida
O que seria da vida
Sem a luz da tua alma a me lumiar
Como seriam os meus dias
Sem o ardor do teu altar
Pra que caminhar pelas trevas
A procura do lenitivo
Se hoje podemos encontrá-lo
No declínio do teu abismo
É mórbida flor, porém
Delicada e deslumbrante
Que sacia tão voraz vazio
Do meu semblante
É fruto negro e proibido
É lança no peito ferido
São ondas que tocam as nuvens
E inundam o pequeno infinito
Um castelo de espelhos
Na areia do meu tempo
O sangue quente derramado
Das veias do desespero
É nobre escuridão
Que devora as estrelas
É o frio do coração que
Congela minha tristeza
Vivo pela morte
Numa sede vampirística
Do livro sou as páginas
Macabras e místicas
Reflito no teu ego
A imagem mais nítida
Do alquimista a procura
Da amarga utopia
Sinto calor em teus lábios
Escuros no beijo
E vejo a lua através
Dos teus olhos negros
Sigo pregado em tua cruz
Ferido pelos espinhos do teu ódio
Envelheço mil anos
Por segundo ser tão lógico
São as asas que ardem em chamas
E me levam ao vale da solidão
Onde encontro meu abrigo
Em tal sentido sem razão
Pois tu és canção lírica
Que reluz minha alma agora
Teu sentimento obscuro
É minha felicidade mórbida
--†--Sentimento calado--†--
--†--Sentimento calado--†--
Tudo voltou ao normal,
Novamente a tristeza que antes disfarçava
Agora se expulsa de meu ser, abalada
Como posso Ter todo esse mal?
Esse mal de fixar meu pensamento em uma só coisa
Em uma só lembrança, em uma só pessoa
Estou morrendo pouco a pouco...Quero gritar!
E essa dor incessante de meu peito retirar,
Dor que está despedaçando meu coração.
Estou me perdendo novamente
Na melancolia e na escuridão de minha mente
Onde só existe arrependimento e vontade
Vontade de te pedir perdão e te ver feliz
E arrependimento de Ter feito o que fiz
Mas, te ver feliz seria com sua outra metade
Não eu... Não quero lágrimas ao meu peito
E sim um sorriso direito.
Por mais que eu tenha certeza
De que nunca mais terei ao meu lado sua beleza
Ainda teimo em continuar nessa eterna tristeza
Ferindo-me neste amor roubado,
Desse Sentimento calado.
Tudo voltou ao normal,
Novamente a tristeza que antes disfarçava
Agora se expulsa de meu ser, abalada
Como posso Ter todo esse mal?
Esse mal de fixar meu pensamento em uma só coisa
Em uma só lembrança, em uma só pessoa
Estou morrendo pouco a pouco...Quero gritar!
E essa dor incessante de meu peito retirar,
Dor que está despedaçando meu coração.
Estou me perdendo novamente
Na melancolia e na escuridão de minha mente
Onde só existe arrependimento e vontade
Vontade de te pedir perdão e te ver feliz
E arrependimento de Ter feito o que fiz
Mas, te ver feliz seria com sua outra metade
Não eu... Não quero lágrimas ao meu peito
E sim um sorriso direito.
Por mais que eu tenha certeza
De que nunca mais terei ao meu lado sua beleza
Ainda teimo em continuar nessa eterna tristeza
Ferindo-me neste amor roubado,
Desse Sentimento calado.
ao som do vento, sim era perfeito
O som do vento era perfeito
A chuva era perfeita
O sol era perfeito
Minha mente era perfeita
Não fosse a maldição
Andar na rua era perfeito
Meu riso era perfeito
A noite era perfeita
Os olhares eram perfeitos
Não fosse a maldição
O dia poderia ser perfeito
Os sons eram perfeitos
A terra era perfeita
Se não fosse a maldita maldição
A mentira é perfeita
A verdade imperfeição
A tristeza é perfeita
Alegria imperfeição
E a infame maldição
Querer era perfeito
Nunca ter, imperfeição
Maldição
Humano é o maldito
Gente, maldição
Se eu fosse formiga Perfeição
Eu sou humana Maldição.
A chuva era perfeita
O sol era perfeito
Minha mente era perfeita
Não fosse a maldição
Andar na rua era perfeito
Meu riso era perfeito
A noite era perfeita
Os olhares eram perfeitos
Não fosse a maldição
O dia poderia ser perfeito
Os sons eram perfeitos
A terra era perfeita
Se não fosse a maldita maldição
A mentira é perfeita
A verdade imperfeição
A tristeza é perfeita
Alegria imperfeição
E a infame maldição
Querer era perfeito
Nunca ter, imperfeição
Maldição
Humano é o maldito
Gente, maldição
Se eu fosse formiga Perfeição
Eu sou humana Maldição.
madrugada
Madrugada
O sangue percorre meu corpo
Um silêncio percorre os segundos
Não sinto meus pés no chão
Sinto é um vazio imenso na alma
Uma extrema calma
Eu quero chorar e gritar
Eu quero é sumir
E caminhar na escuridão
Com o coração quebrado e sangrando
Rasgando de solidão
Vago no céu estrelado
Acabou a noite , e chegou a madrugada
Eu choro em lágrimas de sangue
Por não Ter a liberdade
Por ficar só na vontade
De poder vagar mais alto
Em trevas imensas
Em noites densas
Sob os sepulcros vazios
Agora paro, sento em um telhado
Reparo a noite, acabou a madrugada
Dormirei aqui, sob a lua
Minha branca lua
Como eu ...
meus olhos se fecham
e minha alma vaga... e assim, pra mim...
continua a madrugada...
O sangue percorre meu corpo
Um silêncio percorre os segundos
Não sinto meus pés no chão
Sinto é um vazio imenso na alma
Uma extrema calma
Eu quero chorar e gritar
Eu quero é sumir
E caminhar na escuridão
Com o coração quebrado e sangrando
Rasgando de solidão
Vago no céu estrelado
Acabou a noite , e chegou a madrugada
Eu choro em lágrimas de sangue
Por não Ter a liberdade
Por ficar só na vontade
De poder vagar mais alto
Em trevas imensas
Em noites densas
Sob os sepulcros vazios
Agora paro, sento em um telhado
Reparo a noite, acabou a madrugada
Dormirei aqui, sob a lua
Minha branca lua
Como eu ...
meus olhos se fecham
e minha alma vaga... e assim, pra mim...
continua a madrugada...
respirando o perfume do lirio...
Eu respiro o perfume do lírio do campo
Que já não sustenta mais de angúnstia
Sangram as lágrimas que caem...
Suspira à saudade que varre as lembranças..
Quero cair....quero me jogar ao longe onde nada mais me acolherá
Quero derramar sozinha minhas lágrimas
Como o lírio, quero me isolar...
mesmo que eu sangre até a sublime morte...
Quero deitar-me sob a terra
e observar a beleza de estar vulnerável e sozinha
Ser absorvida para seu interior
Ser parte da sua essência
É tudo que quero e penso em sentir
Em meus mais profundos momentos de desespero
Quando minha alma exala o som da morte
Ao mesmo implícita o desejo de estar permeando a beleza vivida aos antepassados
Um desejo que arde...que anseia a intorromper esse sentimento
Mas que não tem forças para lutar a isso...
A esperança que resta não basta...
Liga-se a mim por apenas um trêmulo fio
Que a qualquer momento, assim como minha vida, poderá se romper.
Que já não sustenta mais de angúnstia
Sangram as lágrimas que caem...
Suspira à saudade que varre as lembranças..
Quero cair....quero me jogar ao longe onde nada mais me acolherá
Quero derramar sozinha minhas lágrimas
Como o lírio, quero me isolar...
mesmo que eu sangre até a sublime morte...
Quero deitar-me sob a terra
e observar a beleza de estar vulnerável e sozinha
Ser absorvida para seu interior
Ser parte da sua essência
É tudo que quero e penso em sentir
Em meus mais profundos momentos de desespero
Quando minha alma exala o som da morte
Ao mesmo implícita o desejo de estar permeando a beleza vivida aos antepassados
Um desejo que arde...que anseia a intorromper esse sentimento
Mas que não tem forças para lutar a isso...
A esperança que resta não basta...
Liga-se a mim por apenas um trêmulo fio
Que a qualquer momento, assim como minha vida, poderá se romper.
minhas mãos não vão mais sentir..
Minhas mãos não podem te ter,
Não posso sentir mais essa alegria,
Que você me proporciona
Minha vida não será a mesma
Sem você aqui nos meus braços,
Deixe-me cuidar de você,
Há perigos que te afligem,
Seja compreensiva,
Não há quem te desejas mais do que eu,
Volte aqui e agarre meus braços,
Não posso tela novamente?
Se puder, volte a mim,
Você é quem mais desejo,
Minha jóia mais valiosa,
Volte a mim,
Não me abandone
Tenho medo das trevas me consumir,
Só você pode me curar,
Proteja-me,
Seu leito de alegria me inveja
Tendo você em mim,
Não serei engolida pelo medo,
Minhas entranhas não suportam essa dor
Você é a cura,
Você me ajudará,
Não espere acabar o tempo,
Ajude-me,
Não conseguirei viver sem ti,
Ó querida liberdade.
Não posso sentir mais essa alegria,
Que você me proporciona
Minha vida não será a mesma
Sem você aqui nos meus braços,
Deixe-me cuidar de você,
Há perigos que te afligem,
Seja compreensiva,
Não há quem te desejas mais do que eu,
Volte aqui e agarre meus braços,
Não posso tela novamente?
Se puder, volte a mim,
Você é quem mais desejo,
Minha jóia mais valiosa,
Volte a mim,
Não me abandone
Tenho medo das trevas me consumir,
Só você pode me curar,
Proteja-me,
Seu leito de alegria me inveja
Tendo você em mim,
Não serei engolida pelo medo,
Minhas entranhas não suportam essa dor
Você é a cura,
Você me ajudará,
Não espere acabar o tempo,
Ajude-me,
Não conseguirei viver sem ti,
Ó querida liberdade.
lagrimas depresivas
Lágrimas depressivas
É assim todo o dia
O sol clareia brando
A lua suaviza meu pranto
Medito sobre minha vida vazia
Lágrimas de suplício
Lágrimas geladas...
Lágrimas desperdiçadas...
Tentando aliviar meu martírio
E eu odeio tudo isso
Odeio sentir essa tortura
Ser seguida por essa amargura
Até já tentei suicídio
Minha lamúria
Meu terror que queima minha alma
Minha mortificação que não me deixa ter calma
Minha eterna fúria
Lágrimas...
Lágrimas de dor
Lágrimas sem amor
Mágoas...
Tentei me afogar
Nessa lamentação inútil
Nesse lamento fútil
Na bruma que disfarça o mar
Mas isso não me protegeu
Só me trouxe mais aflição
Só trouxe minha crucificação
Mas isso não me abateu
Pois, assim como eu
Nesse mundo profano
Sufocado nesse desejo insano
Muita gente morreu...
Nessa imortal depressão
É assim todo o dia
O sol clareia brando
A lua suaviza meu pranto
Medito sobre minha vida vazia
Lágrimas de suplício
Lágrimas geladas...
Lágrimas desperdiçadas...
Tentando aliviar meu martírio
E eu odeio tudo isso
Odeio sentir essa tortura
Ser seguida por essa amargura
Até já tentei suicídio
Minha lamúria
Meu terror que queima minha alma
Minha mortificação que não me deixa ter calma
Minha eterna fúria
Lágrimas...
Lágrimas de dor
Lágrimas sem amor
Mágoas...
Tentei me afogar
Nessa lamentação inútil
Nesse lamento fútil
Na bruma que disfarça o mar
Mas isso não me protegeu
Só me trouxe mais aflição
Só trouxe minha crucificação
Mas isso não me abateu
Pois, assim como eu
Nesse mundo profano
Sufocado nesse desejo insano
Muita gente morreu...
Nessa imortal depressão
poemas gothicos
A Doçura de um Anjo
Perdido entre as asas de um anjo.
Não consigo distinguir o que é real..
Perdido na doçura de um encanto.
Arrepio-me ao sentir um estranho sopro em meu pescoço.
Mas me surpreendo na curiosidade que mostra o meu corpo.
Preso na tortura de uma razão.
Vencida pelos meus desejos.
Estou preso entre doçura e lágrimas.
Estou preso entre amor e ódio.
Presos entre sorrisos e lágrimas.
Amarrados por nossos corações.
Que vá embora a saudade que me domina.
Que vá embora encontrar seu destino
E venha mais uma vez iluminar o meu caminho.
Mostre-me a paz que eu vejo em meus sonhos.
Perdido nas carícias de um anjo.
Surpreendo-me no desejo que mostra o meu corpo
Quando sinto o teu sopro no meu pescoço.
Surpreendo-me ao me entregar às carícias de uma loucura.
Sinto em meu corpo a tortura do meu subconsciente.
Amarrada aos braços de um anjo.
Entrego-me a uma loucura.
E que se vá as razões que ficam a me dominar.
Estou preso na doçura de um anjo,que foi embora
e nunca ira voltar.
um video que foi especializado e composto para esta propia poesia...
Perdido entre as asas de um anjo.
Não consigo distinguir o que é real..
Perdido na doçura de um encanto.
Arrepio-me ao sentir um estranho sopro em meu pescoço.
Mas me surpreendo na curiosidade que mostra o meu corpo.
Preso na tortura de uma razão.
Vencida pelos meus desejos.
Estou preso entre doçura e lágrimas.
Estou preso entre amor e ódio.
Presos entre sorrisos e lágrimas.
Amarrados por nossos corações.
Que vá embora a saudade que me domina.
Que vá embora encontrar seu destino
E venha mais uma vez iluminar o meu caminho.
Mostre-me a paz que eu vejo em meus sonhos.
Perdido nas carícias de um anjo.
Surpreendo-me no desejo que mostra o meu corpo
Quando sinto o teu sopro no meu pescoço.
Surpreendo-me ao me entregar às carícias de uma loucura.
Sinto em meu corpo a tortura do meu subconsciente.
Amarrada aos braços de um anjo.
Entrego-me a uma loucura.
E que se vá as razões que ficam a me dominar.
Estou preso na doçura de um anjo,que foi embora
e nunca ira voltar.
um video que foi especializado e composto para esta propia poesia...
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